QUE A MÚSICA TOQUE A ALMA DE CADA UM.

A idéia aqui é falar e mostrar um pouco do trabalho de grandes artístas da música étnica, experimental, new age, lounge, MPB, Chillout, etc... Mas principalmente, levar um pouco do "Círculo de Cura" para todos.
Desejo que cada ser humano seja tocado em seu coração por esse fantástico instrumento de cura: A música.

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domingo, 9 de fevereiro de 2014

Dead Can Dance, a música além das fronteiras.


Link com um ótimo playlist do Dead Can Dance:




Dead Can Dance era uma banda composta por Lisa Gerrard (vocalista e compositora) e Brendan Perry (vocalista e compositor) formada em Melbourne, em 1981, na Austrália. Pouco tempo depois, Lisa e Brendan mudam-se para Londres. No seu início a banda incluía ainda outros membros como Scott Rodger, Peter Ulrich e James Pinker, contudo nos anos 90 os membros da banda foram alterando-se, pois a banda começou a centrar-se somente nos vocalistas transformando-se assim num duo formado por Brendan e Lisa. Os Dead Can Dance tiveram assim diversos membros, com excepção dos vocalistas que se mantiveram, onde se salientam Lance Hogan, John Bonnar, Ronan O'Snodaigh e Rober Perry (irmão de Brandan).

História

Os Dead Can Dance formaram-se em Melbourne, na Austrália, em 1981, mas pouco tempo depois mudam-se para Londres. Nesta cidade, o grupo assina um contrato com a 4AD, uma gravadora dedicada à música alternativa. O sucesso da banda, logo os consagra como uma das mais importantes desta gravadora.
O gênero musical da banda caracteriza-se por um conjunto de estilos, destacando-se o darkwave, com fusão de world music, música medieval e da Renascença europeia.
Em 1984, lançam o primeiro álbum, Dead Can Dance e, no mesmo ano, trabalham conjuntamente com os This Mortal Coil, na música "It'll End In Tears". No ano seguinte lançam o segundo álbum Spleen and Ideal, que atinge o 2º lugar na tabela independente do Reino Unido.
O quarto álbum, The Serpent's Egg, é lançado em 1988, e assinam a trilha sonora do filme El Nino de la Luna, de Agustin Villarongas, onde Lisa faz a sua estreia como atriz.
Em 1990, lançam Aion, e fazem a sua primeira turnê nos EUA. O álbum de 1993, Into the Labyrinth, é o primeiro álbum da banda a ser editado nos EUA, tornando-se um sucesso, também, na Europa. Na sequência, o grupo realiza nova turnê pelos EUA e Europa, gravando-a em Toward the Within, de 1994. Paralelamente, Lisa Gerrard grava o seu primeiro álbum a solo em 1995, The Mirror Pool.
Com o passar dos anos Lisa Gerrard mudou-se para a Austrália, a sua terra natal e Brendan Perry para a Irlanda. Apesar da distância continuavam a trabalhar em conjunto até à separação da banda em 1998.
Os Dead Can Dance separam-se então em 1998, sendo que ainda hoje não se sabe quais as verdadeiras razões que levaram a este fim. Contudo tanto a Lisa Gerrard como o Brendan Perry continuam a produzir musica solo tendo já lançado vários álbuns solo e inúmeras participações em trilhas sonoras de diversos filmes.
O grupo voltou a reunir-se temporariamente em 2005 para uma tour pela Europa e América do Norte como forma de tributo aos fãs. algumas turnês ainda acontecem até hoje.

Fonte: Wikipédia 

UMA OPINIÃO PESSOAL:
Embora Lisa Gerrard, a parte feminina do duo, seja dona de uma incrível sensibilidade sonora, conseguindo trabalhar sua voz no fundo do coração da audiência; creio que seja de Brendan Perry a estabilidade e força musical do duo. Sua potência vocal em canções como: I can see now e American dreaming, faz a emoção aflorar de qualquer ser.
Rubens Lacerda

sexta-feira, 19 de agosto de 2011

PETER KATER em: "Como um piano gosta de ser tratado!"



Peter Kater é um pianista, arranjador, compositor, cantor e em minha opinião um gênio da sonoridade. Tem em seu currículo várias trilhas sonoras paras longas, curtas e documentários, sendo indicado a 6 prêmios Grammy em 7 anos. Levou os prêmios 3 vezes.
Em 1983 a estória começa com seu primeiro trabalho solo: SPIRIT, tornando-se um dos vários "pequenos e desconhecidos instrumentistas" da época a fundarem um novo gênero musical: A NEW AGE MUSIC.
Após 6 anos e vários Top 10 na linha do jazz moderno, faz uma nova guinada e praticamente introduz a música nativo-americana no mercado mundial de música, com a colaboração do fantástico R.Carlos Nakai, índio navajo das nações norte-americanas (já tem post sobre ele aqui no blog).
Seguiram os álbuns: NATIVES, MIGRATION e HOW THE WEST WAS LOST, trilha sonora de uma mini-série do Discovery channel, com 13 horas de duração.
Suas gravações instrumentais, sua visão inspiradora para trilhas de cinema e a junção disso tudo com artistas nativos e orientais, tem como resultado, uma onda de novos selos, novas gravadoras e estúdios alternativos com um ótimo acesso ao público.
Em 1997, Peter sentiu a necessidade de colaborar com a arte da cura. Faz uma série de trabalhos ligados ao bem estar físico e mental, criando álbuns destinados ao relaxamento e meditação, são eles:
ESSENCE, COMPASSION, AMBROSIA, WALK IN BEAUTY e CLOUD HANDS.
Escreveu mais de 100 pequenas peças para a TV e 11 trilhas para teatro.
Atualmente finalizou a trilha do documentário: 10 questões para o Dalai Lama.

Opinião pessoal:
Sem dúvida nenhuma, Kater é uma das maiores inspirações que tenho. Tanto para uma boa aula de Tarot, como para um Workshop bem elaborado. Criei vários exercícios meditativos com suas músicas, bem como trabalhos corporais.
Sua parceria com Carlos Nakai é, na minha visão, a mais bem sucedida dele. sua sensibilidade harmônica aliada às flautas "mágicas" de Nakai, fazem toda a diferença em qualquer trabalho, tanto holístico, como simplesmente pelo prazer de ouví-lo. É um banho sensibilidade e instensidade.

Ofereço este post à OSCIP - O Caminho e a todo pessoal que nela se empenha. Ofereço pelo simples fato de procurarem fazer a diferença neste Mundo.

Toda a informação aqui foi colhida no site de Peter Kater.
http://www.peterkater.com

terça-feira, 9 de agosto de 2011

Sheila Chandra - "Quando a voz é um instrumento que não se pode controlar"

Sheila Chandra nasceu em Londres, em 14 de Abril de 1965, é uma cantora britânica com ascendência indiana.
Sheila apareceu para o grande público primeiramente como atriz, quando interpretou a personagem Sudhamani Patel em um drama escolar da BBC chamado Grange Hill entre 1979 e 1981. 
Quando adolescente ela formou a banda Monsoon junto de Steve Coe (que se tornou o produtor da banda), e de Martin Smith. Monsoon criava uma fusão entre o pop ocidental e a música popular Indiana. O seu terceiro álbum, Third Eye em 1982 como o single Ever So Lonely, chegou a #12 nas paradas musicais do Reino Unido. Em seguida, o single "Shakti", chegou a #41 posição, embora tenha sido o último single lançado do CD e da própria banda. O disco também possui um cover dos The Beatles' chamado "Tomorrow Never Knows", apresentando o som distinto da guitarra EBow de Bill Nelson.
Devido às pressões feitas pela gravadora em cima de sua direção musical, o Monsoon acabou em 1982 e Coe e Smith partiram para promover Chandra como uma artista solo pela Indipop Records. A Phonogram "postumamente" relançou o álbum da banda Third Eye em 1983.
Chandra lançou diversos discos na década de 1980, as vezes utilizando a sua voz como um instrumento musical, através de técnicas complexas.Nos anos de 1990 ela lançou três discos pela gravadora de Peter Gabriel, Real World Records, sendo que Martin Smith não estava mais envolvido nas produções nesta época.
Na década de 1990, Chandra decidiu, sendo uma artista exclusiva da sua gravadora, realizar concertos ao vivo pela primeira vez, lançando uma trilogia de discos pela Real World Records. Esses discos foram feitos num estilo que possibilitasse que seus shows ao vivo não perdessem o estilo original do estilo musical dela. Baseando-se nas igualdades entre as ragas indianas e o folk celta, seus discos dessa época também mostravam referencias a outras culturas mundiais.
Em meados de 1990, Chandra participou na elaboração do single (“Raining”) para a banda folk ‘Ancient Beatbox’. Em 2000, ela contribuiu com duas canções, uma para um cover de “Song to the Siren” e a outra como um remix de “Ever So Lonely/Eyes/Ocean” com Stephen Haig, para o álbum ‘Gifted’ da Real World Records.
Em 2001 ela participou da elaboração do álbum da ‘The Ganges Orchestra’ intitulado This Sentence Is True’ baseado em dois EP experimentais (EEP 1, EEP2).
Em 2002 foi novamente lançado um remix de “Ever So Lonely” renomeado para “So Lonely” pela banda Jakatta, chegando ao número 8 nas paradas Inglesas. No mesmo ano ela relançou a canção "Breath of Life" (originalmente “The Grace of Valar")  with Howard Shore for the Lord of the Rings: The Two Towers soundtrack.
Em 2007, Chandra participou do projeto de Simon Emmerson, The Imagined Village, que reinterpretava uma série de canções folk inglesas por cantores da nova geração. Chandra gravou duas músicas para o projeto, que tinha participações de artistas como Paul Weller, Billy Bragg, Martin Carthy, Eliza Carthy, Benjamin Zephaniah e Johnny Kalsi. Ela também apareceu com a The Imagined Village em uma turnê pela Inglaterra no outono do mesmo ano. No seu website constavam mais datas para shows da mesma turnê em 2009.
Chandra recentemente adentrou ao mundo literário. Seu primeiro livro, Banish Clutter Forever-How The Toothbrush Principle Will Change Your Life (publicado pela Ebury Publishing/Random House em 4 de Março de 2010) contendo suas expereincias de como ser bem organizada, sendo voltado para aqueles que trabalham em casa.


Sem dúvida nenhuma a voz e composição musical de Sheila são inconfundíveis. Suas músicas e seu vocal muitas vezes quente, aconchegante e potente, nos leva a uma viagem interna. Uma viagem até aquele nosso lugar de cura interna, nosso espaço sagrado e mágico: Nossa alma!

NOTA: Tenho tido alguns problemas com o site mixpod, que é onde monto as listas musicais, por isso que os últimos 2 posts estão tão curtos, estou tentando resolver isso logo.


Ofereço este post a uma grande amiga do passado, da época em que ouvíamos o Programa da Nova Era da Mirna Grizet, na Rádio Eldorado, lá pelos idos da década de 80. A Iara de Carvalho, ou como creio que seja conhecida hoje: Iara Negretti. Beijos em você.

Fontes: site da Cantora e Wikipedia

terça-feira, 2 de agosto de 2011

COM O CORAÇÃO NA BOCA - Quando a voz não cabe mais em si. (vários)



Este post é uma homenagem à todas as pessoas que de uma forma ou de outra colocam tudo de si naquilo que fazem. Pois, creio que está mais do que na hora de jogarmos fora a "mornisse", a "normopatia" (a doença da normalidade - onde tudo é nivelado por baixo).
Creio que está mais do que na hora de nos arriscarmos numa jornada mais profunda e real. Verdadeira com os nossos sentimentos. Trabalhando como instrutor de Tarot há 17 anos, conheci muita gente. Gente a fim de mudar de verdade a si mesmo para algo melhor. Conheci gente que nunca mexeu uma palha para se tornar algo real e honroso. Nesses anos todos, uma das coisas que mais me chocou, e ainda me choca, entre casais, por exemplo é que a grande maioria, veja bem: Não estou dizendo todos, mas sim a "grande maioria" das pessoas parecem não saber ao certo o que querem. E uma boa parte está com alguém exatamente pelo medo de ficar só, ou por não saber fazer de outro jeito, ou ainda pelo tapa-buraco emocional, coisas do tipo: "sem você não vivo", ou "você é tudo pra mim" e etc. Outra coisa chocante é que nenhuma dessas pessoas tiveram boas palavras para com seus companheiros, sempre aquele problema de que o outro é terrível, chato, pé no saco e mala.... faltam boas palavras para com as pessoas. Faltam gentilezas e isso me entristece. Vamos colocar o coração na boca e falar de quem a gente ama com orgulho, colocar tesão na Vida, enumerar as coisas legais que os parceiros fazem, amar sem medo. Qual o problema de elogiar alguém? Qual o problema de amar? Porque se amar for isso que eu ando vendo, honestamente, estamos perdidos.
Se a vida é uma jornada sem volta, ou seja: é só pra frente, me diga?
Como posso viver meia-boca? Como posso não ser real? Como viver de mentira? Não dá pra viver uma vidinhazinha, um amorzinhoinho, uma amizadezinhainha.
Como diz Brendan Perry, na música "Don't fade away" (está na playlist):
"YOU KNOW LIFE IS TOO SHORT... LET ME BATHE IN YOUR SMILE"

Este post vai em homenagem às estrelas que estão cantando no playlist. E tem de tudo! Mas só tem gente que põe o Coração na Boca!

Beijos a todos.

quinta-feira, 21 de julho de 2011

ANDREAS VOLLENWEIDER - HARPAS VOADORAS CURAM A ALMA.



Fiquei fora do ar por um bom tempo, mas to de volta e dessa vez com
um dos maiores nomes da New Age e World music: Andreas Vollenweider.
Nascido em Zurique, na Suíça, em 1953.
Familiarizado com diversos instrumentos musicais, visto que seu pai
também foi músico, conheceu a harpa em 1975. A Harpa de Vollenweider
é uma mistura eletro-acústica, que trouxe para a sua música sua
assinatura especial. Conhecido mundialmente por seus trabalhos de
tom único, também atua nas áreas de composição musical para cinema,
teatro e TV.
Eine Art Suite no XIII teilen, foi seu primeiro álbum, lançado na
Suíça em 1979. Peças deste álbum foram realizadas em um concerto no
Festival de Jazz de Montreux em 1981.
Este primeiro concerto antecedeu o lançamento do segundo álbum de
Vollenweider, Behind the Garden - Behind the Wall - Under the tree,
que foi lançado mundialmente no Outono do mesmo ano.
Seu álbum seguinte, Caverna Magica, foi lançado em 1982. O single
"Pace Verde" foi extraído do álbum Caverna Magica e lançado em 1983
como um tributo aos movimentos ambientais e de busca pela paz. No
mesmo ano, ele recebeu o Edison Award em Amesterdã, Holanda para o
álbum.
Em 1984 lança "The White Winds" que aparece em 3 paradas dos Estados
Unidos. Logo em seguida faz sua turnê naquele país.
Em 1986 lança "Down to the Moon" recebendo um Grammy. Excursionou
novamente pela Europa, Japão, Canadá, EUA e Austrália.
Seu 5° álbum, "Dancing with the Lion" lançado em 1989, marca uma
mudança no estilo de produção de seus álbuns. Anteriormente contava
sempre com os mesmos músicos e para este álbum incorpora vários
músicos de vários estilos musicais.
Em 1991, lança "Book Of Roses", mais sinfônico que New Age.
Recebeu o "World Music Award" em Mônaco em 1992 e realizou um show
beneficente na Praça Vermelha de Moscou, para as crianças vítimas do
desastre de Chernobyl.
Em 1994 lança "Eolian Minstrel", onde outra mudança marcante ocorre
em seu trabalho, que até este ponto era marcado pela música
Instrumental e incluindo às vezes solos vocais sem letra.
Neste Álbum as músicas sõa cantadas por Carly Simon e Eliza
Gilkyson.
O período de 1994 a 1997 foi marcado por uma série de concertos, com
Pavarotti e Amigos em Modena, Itália, e em locais notáveis,
incluindo um concerto em 2500 metros de Bruneck nos Alpes do Sul com
Zucchero e, em uma caverna vulcânica no Festival Musica Visual em
Lanzarote.
1998 viu o lançamento de Kryptos, um álbum em grande parte sinfônico
com músicos convidados de todo o mundo. Durante o verão do mesmo
ano, ele trabalhou em seu próximo projeto sinfônico. Wolkenstein,
que ele chama de um "filme mental sinfônico", foi realizada pela
primeira vez para celebrar o 150 º aniversário do cantão de Zurique,
em 1998.
Lança "Cosmopoly" que é um retorno Às raízes da World Music,
incluindo participações de Carly Simon, do pianista Abdullah
Ibrahim, de nosso querido Milton Nascimento, Bobby McFerrin, do
percussionista Djivan Gasparyan e do trombonista Ray Anderson.
Em 2002 a "Novela sinfônica - Tales of Kira Kutan" estréia no
Festival de Cinema de Varsóvia. No mesmo ano, compôs e executou a
música para a personagem Sócrates de "Dawn of Civilization", com Rod
Steiger como Sócrates.
De 2002 aos dias atuais, Vollenweider tem estado ocupado trabalhando
em seus projetos e festivais, além de DVDs e compilações.
Em 2005 lança "VOX", álbum onde cantou na maioria dos vocais.
Lança "Midnight Clear" em 2006 e em 2009 o mais recente álbum: "Air".

Em minha opinião, Vollenweider é simplesmente um dos maiores nomes
da New Age, foi pelos seus sons que me iniciei na arte de ouvir sons
tão carregados de sentimentos e novas idéias. Uma harpa modificada,
montada para ser eletro-acústica, era uma grande sacada para a
música alternativa dos anos 70, do final do século passado. Em
alguns trabalhos onde você ouve o som de um contra-baixo, na
realidade são cordas de sua harpa! Muito bom.
Ofereço este post aos meus queridos amigos e alunos:

RODRIGO MOROZETTI, o Dudu. Amigo amado. Padrinho da Bia.
ERIKA HECHT, pessoa honrada, fiél e dedicada.

Minha honra e meu amor.

Site oficial: http://www.vollenweider.com
(para a discografia completa, é só conferir no site dele.)

segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011

COYOTE OLDMAN - "Os acordes do trovão"

               


              Coyote Oldman, é um duo de música New Age, formado pelos músicos norte americanos: Barry Stramp e Michael Graham Allen. O nome COYOTE OLDMAN é uma derivação de um espírito arquetípico da mitologia dos índios da américa do norte. A Banda busca o contato entre o homem e a natureza através do poder "mágico" das flautas ancestrais. Lançando mão de flautas indianas, japonesas, peruanas e nativo-americanas em conjunto com instrumentos contemporâneos tais como guitarras e teclados, o estilo musical do grupo pode ser definido como: New Age Eletronica. 
Conselho deste blogueiro: Ao ouvir estes fantásticos seres sagrados, feche os olhos e deixe que a música te conte o que ela quiser. Deixe que ela te leve ao mais profundo de sua alma. Assim é o som de Coyote Oldman: Te leva ao mais puro e acolhedor de sua alma, direto àquele lugar que chamamos de coração.
Divirtam-se.

Obs: Ofereço esta postagem ao meu irmão Luiz Henrique. Que você encontre o que saiu para buscar. Boa sorte. Te amo.

Discografia:












Night forest 1986















Tear of the Moon 1987















Landscape 1988















Thunder Chord 1990














In Medicine River 1992















Compassion 1993















The shape of time 1995














In Beauty I Walk - The Best of Coyote Oldman  1997














Floating on Evening 1998















House Made of Dawn 1999

















Rainbird 2004















Under an Ancient sky 2008

domingo, 16 de janeiro de 2011

SAGRADOS ESPÍRITOS CHEROKEE, SUA FORÇA E SUA VOZ! WALELA

Em minha experiência como instrutor de Tarot, procuro encontrar sons, músicas, para criar uma trilha sonora de fundo em minha aula, que permita tornar o processo de aprendizado mais agradável ainda. Walela é, sem dúvida nenhuma, uma das experiências musicais mais fantásticas que pude utilizar em aula.
O trio Walela, formado por Rita Coolidge, Priscilla Coolidge e sua filha Laura Satterfield; explora a música nativa da América do Norte indígena, trazendo para a modernidade sons que existem há muito tempo.
Rita Coolidge começou sua carreira fazendo backing vocal para cantores como : Eric Clapton, Joe Cocker e Delaney and Bonnie, no fim dos anos 60. Cantou junto com Kris Kristoffersson é mais conhecida por seu trabalho solo no Jazz, rythm & blues e blues, com canções como: We're all alone, I'd rather leave while !im in love,  Don't cry Out Loud. Priscilla e Laura Satterfield têem trabalhos individuais menos conhecidos.

Espero que vocês se deliciem com essas vozes. São espíritos sagrados dos Cherokee.

Discografia:












Walela - 1998












Unbearable love - 2000

Existem outros trabalhos onde o trio atuou junto com outros artístas, mas preferi focar no trabalho do trio.

Fonte: Wikipedia e site oficial. www.walela.com

Ofereço este post ao meu amado amigo Roberto Caldeira. Divirta-se meu Sagrado amigo.